A empresa mãe da Falken Tyre, Sumitomo Rubber Industries (SRI), acaba de desenvolver uma nova tecnologia de deteção do desgaste dos pneus, que tem como objetivo melhorar a segurança e contribuir para a adaptação às novas tendências de mobilidade.
“Este progresso representa um avanço da tecnologia Sensing Core, da SRI. Graças à profunda investigação da SRI sobre o comportamento dinâmico dos pneus, esta inovadora tecnologia é capaz de detetar diversas condições relacionadas com o pneu, incluindo pressão, carga e estado da estrada, às quais se acresce, agora, o desgaste dos pneus”, começa por explicar a empresa.
Trata-se de uma tecnologia especializada de filtração digital que analisa e interpreta os sinais de velocidade das rodas à medida que os pneus rodam, combinando-os com os dados do motor e outras informações do veículo para calcular a rigidez da banda de rolamento e determinar os níveis de desgaste. A tecnologia alerta os condutores sobre o desgaste dos seus pneus e permite a gestão centralizada do estado dos pneus na “nuvem”.
Sabia que…
a Falken Tyre Europe GmbH é a filial europeia do fabricante japonês Sumitomo Rubber Industries Ltd. (SRI), que conta com 39.298 colaboradores e é o quinto maior fabricante de pneus do mundo?
“Ao contrário de outras tecnologias, a Sensing Core utiliza os pneus como sensores e não precisa de outros detetores. Por isso, não exige nenhum tipo de manutenção. Com a capacidade de partilhar os dados do sinal de velocidade das rodas e outras informações convenientes pela ‘nuvem’, a Sensing Core também permite detetar pela ‘nuvem’ possíveis problemas”, avança a mesma fonte.
A Sensing Core representa um enorme potencial para futuras aplicações entre os fornecedores de serviços de mobilidade e transporte, ao garantir a segurança geral das operações e reduzir, significativamente, os custos de manutenção.
“É uma tecnologia chave, que contribui para o Smart Tyre Concept da SRI (Conceito de Pneu Inteligente), cujo objetivo é acelerar o desenvolvimento de pneus e serviços periféricos para satisfazer a procura de CASE (Conectado, Autónomo, Partilhado, Elétrico, traduzindo a sigla em inglês), MaaS (Mobilidade como Serviço, também traduzindo do inglês) e outras inovações de mobilidade que estão a dar forma ao futuro da indústria automóvel”, conclui.
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